A FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR À DISTÂNCIA PARA ATUAR NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PERSPECTIVAS ATUAIS

Resumo

As discussões sobre a formação do professor não são recentes e envolvem questões políticas, ideológicas e pedagógicas, principalmente quando associadas à modalidade à distância e têm sido colocadas nas pautas de encontros, congressos, simpósios educacionais, que foram exaustivamente discutidas até a aprovação das diretrizes da política nacional. De acordo com
as tendências nacional e internacional que pesquisam a formação do professor, que segundo Küenzer: “as mudanças na formação de professores especialmente com representações no curso de Pedagogia...[..] é um dos maiores desafios para o sistema brasileiro na atualidade[...]” (2003, p. 101- 103,) Com isto as reformas educacionais que orientam o campo da formação de professores, cumpriu determinações legais dispostas na Emenda Constitucional nº 14/96 e regulamentada pela Lei 11.494/2007 – Lei do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação). (Disponível em <www.fundeb.com.br> Acesso em 20 set. 2008). Neste mesmo endereço eletrônico apresenta a vigência até 2020, o atendimento a 47 milhões de alunos da Educação Básica, tais como creche, educação infantil, ensino fundamental e médio, educação especial e educação de jovens e adultos. Os cursos de Pedagogia dispõem em seu plano curricular, uma disciplina que discute as políticas educacionais brasileiras, principalmente àquelas destinadas para a formação de professores em seus aspectos: índice de professores qualificados e capacitados, o currículo, os documentos legais que orientam
essa formação. Nas análises preliminares sobre esses documentos que discutem a formação inicial e continuada, tanto da forma presencial e à distância, percebe-se a necessidade de se traçar objetivos mais bem definidos atendendo às próprias políticas emanadas pelo Ministério de Educação e que tem sido objeto de estudo dos cursos de formação de professores.